sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Chega de falar do passado! Quem assume tem que fazer...



Os índices pluviométricos alcançados nas tempestades que atingiram a Austrália foram superiores aos da região serrana do Rio de Janeiro. Lá, apenas 22 pessoas morreram porque a população recebeu, com antecedência, avisos de alerta na porta de casa. No Brasil, já são 506 vítimas fatais. A diferença: O grau de responsabilidade e respeito das autoridades.

Da origem ao clímax da tragédia, passamos pela permissividade nas construções em encostas e margens de rios, falta de saneamento, de fiscalização e, por fim, a inexistência de um sistema de escoamento da população, que poderia ser realizado com os dados do Instituto Nacional de Meteorologia, como mostra a excelente reportagem do Jornal O Globo.

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