A Ilha mais famosa do Mar do Caribe, de Fidel e Chê, está comemorando, em 2013, o 54º ano da Revolución, ocorrida em 1959. A cultura revolucionária e os seus heróis, em que cinco deles se encontram em prisões americanas, são lembrados através de inúmeros cartazes, pinturas e outdoors espalhados por toda a Havana.
A dignidade do povo cubano e a ausência da criminalidade, onde não se tem notícias de uso de arma de fogo, apesar da vida difícil, são herança da luta histórica da construção do socialismo. René, Fernando, Geraldo, Ramón e Antonio, presos nos EUA, foram agentes, desarmados, infiltrados, em meio aos milhares de migrantes que deixaram Cuba no início da década de 1990.
A missão era casar, fazer parte da vida social e penetrar nos núcleos terroristas americanos e, assim, passar informações. Por isso, viver em meio a privações não deixa de ser, na verdade, um ato heroico exercido por cada cidadão cubano.
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